Conheça os membros do Comitê

Para garantir uma perspectiva global, os membros do Comitê têm diversas origens culturais e profissionais, falam mais de 30 idiomas e são escolhidos para refletir os diversos usuários do Facebook, Instagram e Threads. De acadêmicos a legisladores e jornalistas, cada membro traz um ponto de vista diferenciado que pode ajudar a melhorar a forma como a Meta faz moderação do conteúdo em suas plataformas.

Conheça os membros do Comitê no mundo todo

Afia Asatewaa Asare-Kyei

Diretora de justiça e responsabilidade, Open Society Foundations – África (OSF – África)
Como parte do seu papel na Open Society Foundations-Africa, Afia Asantewaa Asare-Kyei lidera esforços e iniciativas continentais para promover o Estado de direito e desafiar o abuso de poder por parte de agentes estatais, não estatais, do setor privado e estrangeiros, em relação a reformas legais e institucionais, responsabilização e justiça. Anteriormente, trabalhou no Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, na Save the Children e na Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional. Ela é advogada de direitos humanos e profissional de desenvolvimento com vasta experiência em desenvolvimento de estratégias, design de programas, gerenciamento de subsídios, pesquisa e engajamento de investidores na África Central, na África Ocidental e no Sul da África. Ela tem um histórico variado no suporte e no desenvolvimento de programas sociais transformadores e estratégias de defesa por meio do oferecimento de aconselhamento técnico, contribuições de política e programação de organizações da sociedade civil. Isso inclui questões como a responsabilização e o Estado de direito, a liberdade de informação e expressão, os direitos humanos e a justiça substantiva, principalmente no que se refere à inclusão, igualdade de oportunidades e empoderamento de grupos pobres, vulneráveis e sub-representados, como mulheres, crianças, pessoas com deficiências e pessoas da comunidade LGBTIQ+. Ela se interessa muito pela África e seu desenvolvimento, e tem um conhecimento profundo dos mecanismos regionais, das instituições e dos seus regulamentos internos.

Educação

Bacharelado no Centro de Direitos Humanos, Faculdade de Direito, Universidade de Pretória, África do Sul
Bacharelado no Centro de Direitos Humanos, Faculdade de Direito, Universidade de Pretória, África do Sul

Histórico

Acesso às informações
Liberdade de expressão
Direitos das mulheres
Direitos das crianças
Direitos das pessoas portadoras de deficiência
Direitos da comunidade LGBTQ+

línguas

Inglês
Africâner
Axante
Sesoto
Francês

Países

Senegal
Gana

Evelyn Aswad

Professora e catedrática, Faculdade de Direito da Universidade de Oklahoma
Evelyn Aswad é professora de Direito e catedrática Herman G. Kaiser em Direito Internacional na Faculdade de Direito da Universidade de Oklahoma. Além disso, atua como diretora do Centro de Relações Internacionais e Direitos Humanos. Seus estudos se concentram na liberdade de expressão online. De 1999 a 2013, trabalhou como advogada no Gabinete Jurídico do Departamento de Estado dos EUA e, mais recentemente, como diretora do Gabinete de Direitos Humanos e Refugiados, e membro do Serviço Executivo Sênior. Na sua passagem pelo Departamento de Estado, trabalhou em prol de diversas questões, incluindo a liberdade de expressão online, a análise de práticas e leis domésticas e estrangeiras em relação às Normas Internacionais de Direitos Humanos, crimes de atrocidade em massa, padrões de responsabilidade corporativa global e envolvimento dos EUA nas Nações Unidas no que diz respeito a direitos humanos. Aswad também recebeu diversos prêmios de menção honrosa por sua diplomacia multilateral e bilateral. No passado, trabalhou como assistente do juiz Arthur Joseph Gajarsa no Tribunal de Apelação do Circuito Federal dos EUA e como advogada corporativa da Arnold & Porter em Washington, D.C.

Educação

Doutorado no Centro de Direito da Universidade Georgetown
Bacharelado na Faculdade de Relações Exteriores da Universidade Georgetown

Histórico

Lei Internacional dos Direitos Humanos

línguas

Inglês
Francês
Italiano

Países

Estados Unidos

Endy Bayuni

Editor Sênior e Membro do Conselho da Diretoria, The Jakarta Post
Endy Bayuni é Editor Sênior e Membro do Conselho da Diretoria do The Jakarta Post e escreve sobre política nacional, relações internacionais, o Islã político e o panorama midiático. Ele é jornalista há mais de 40 anos, incluindo períodos na Reuters e na Agence France-Presse como correspondente indonésio no início da carreira. Ele é membro do conselho fundador do International Association of Religion Journalists (IARJ), em que atuou como Diretor Executivo (2016–2021). Ele ganhou diversas bolsas de jornalismo, incluindo a Nieman Fellowship na Universidade de Harvard, em 2003/2004, e a Jefferson Fellowship na Universidade do Havaí, em 1999. Bayuni faz parte do conselho de diversas organizações não governamentais, incluindo a Tifa Foundation, Yayasan Humanis dan Inovasi Sosial e Institute for Policy Analysis and Conflict.

Educação

Bacharelado na Universidade de Kingston

Histórico

Jornalismo

línguas

Inglês indonésio

Países

Indonésia

Catalina Botero-Marino

Presidente da Cátedra UNESCO de Liberdade de Expressão na Universidade de Los Andes
Catalina Botero-Marino é advogada e presidente da Cátedra UNESCO de Liberdade de Expressão na Universidade de Los Andes, na Colômbia. Ela foi decana da Faculdade de Direto da mesma universidade. De 2008 a 2014, atuou como Relatora Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos. Ela foi professora adjunta da Academia de Direitos Humanos e Leis Humanitárias Internacionais da Faculdade de Direito da Universidade de Washington, professora visitante do Instituto Max Planck de Direito Público Comparado e Direito Internacional e especialista líder da Iniciativa Global de Liberdade de Expressão da Universidade de Columbia. É membro do Conselho Científico Editorial da International Journal of Constitutional Law of ICON-S e membro do comitê consultivo do Anuário Ibero-americano de Justiça Constitucional do Centro de Estudos Políticos e Constitucionais (Espanha). Botero-Marino também é membro do painel de transparência externa do Banco Interamericano de Desenvolvimento, comissária da Comissão Internacional de Juristas e vice-presidente do Comitê Consultivo do Instituto de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados Internacional (IBAHRI). Ela foi membro do Centro Nacional de Estudos Constitucionais do Supremo Tribunal de Justiça do México, do Conselho de Diretores da ARTICLE 19, do Center for Reproductive Rights, da Fundación para la Libertad de Prensa (FLIP), entre outros. Em fevereiro de 2020, Botero-Marino era juíza adjunta do Tribunal Constitucional colombiano e do Comitê de Estado colombiano.

Educação

Mestrado em Direito Constitucional, Universidade Carlos III de Madrid

Histórico

Direito constitucional
Lei Internacional dos Direitos Humanos
Liberdade de expressão

línguas

Espanhol
Inglês

Países

Colômbia

Paolo Carozza

Professor na Universidade de Notre Dame
Paolo Carozza é professor de direito e de ciência política na Universidade de Notre Dame, onde também atuou por dez anos como diretor do Kellogg Institute for International Studies (Instituto Kellogg de Estudos Internacionais) e fundou o Notre Dame Constitutionalism and Rule of Law Lab (Laboratório de Constitucionalismo e Estado de Direito de Notre Dame). Seus livros e artigos acadêmicos sobre direito constitucional comparado e legislação dos direitos humanos foram amplamente publicados em quatro idiomas. No momento, ele é membro dos Estados Unidos da Comissão Europeia para a Democracia por meio do Direito (a Comissão de Veneza). Antes, ele foi presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e membro da Comissão de Direitos Inalienáveis do Departamento de Estado dos EUA. Membro da Pontifícia Academia das Ciências Sociais, deu palestras e aulas como professor visitante em várias universidades da Europa, da América do Norte e da América Latina, incluindo duas ocasiões como bolsista sênior do programa Fulbright e como John Harvey Gregory Lecturer on World Organization (palestrante John Harvey Gregory sobre organização mundial) na Faculdade de Direito de Harvard.

Educação

Bacharelado na Universidade de Harvard
Bacharelado na Faculdade de Direito de Harvard

Histórico

Direito constitucional comparado
Lei internacional dos direitos humanos

línguas

Inglês
Francês
Italiano
Espanhol

Países

Estados Unidos

Katherine Chen

Professora, Universidade Nacional de Chengchi
Katherine Chen é PhD pela Universidade do Texas, em Austin, e é professora de comunicação na Universidade Nacional de Chengchi (NCCU), em Taiwan. Ela também é atual Reitora da Faculdade de Comunicação da NCCU, foi membro da Comissão Nacional de Comunicações de Taiwan, além de ter trabalhado como Diretora Assistente da Faculdade de Comunicação e Vice-Presidente da Chinese Communication Society. Além disso, também fez parte de uma Comissão de Revisão no Ministério de Ciência e Tecnologia de Taiwan, assessorou o Ministério de Ciência e Tecnologia em vários recursos e trabalhou como revisora externa do Comitê de Subsídios de Pesquisa em Hong Kong. Chen também foi membro do Conselho Consultivo Editorial da revista Asian Journal of Communication e participou do Conselho Editorial da revista Journal of Communication Research and Practices. Ela recebeu diversos prêmios de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Universidade Nacional de Chengchi. Sua pesquisa acadêmica foi publicada em revistas como Telecommunications Policy, Comunicar, Journalism Studies, New Media & Society, Public Relations Review e Chinese Journal of Communication. Os interesses de pesquisa da professora incluem conteúdo de mídia e seus efeitos, redes sociais em eleições, bem como privacidade e comunicação em dispositivos móveis.

Educação

PhD pela Universidade do Texas em Austin

Histórico

Papel da mídia na sociedade
Política de mídia
Comunicação em saúde

línguas

Chinês (mandarim)
Inglês

Países

Taiwan

Nighat Dad

Diretora executiva na Digital Rights Foundation e advogada
Nighat Dad é a fundadora e diretora executiva da Digital Rights Foundation, uma organização sem fins lucrativos voltada para questões como liberdade de expressão online no Paquistão. O seu trabalho visa os direitos digitais, particularmente na proteção de dados, na liberdade de expressão online e na violência online. Ela se identifica como feminista e trabalha para empoderar as mulheres no Sul Global com o uso da tecnologia digital. Ela recebeu o prestigiado Prêmio Tulip de Direitos Humanos. Ela também é TED Fellow e uma das líderes da próxima geração da TIME.

Educação

Bacharelado na Universidade de Punjab

Histórico

Direitos digitais
Segurança online
Direitos das mulheres no Sul da Ásia
Gênero e direito

línguas

Urdu
Punjabi
Inglês
Sindhi

Países

Paquistão

Tawakkol Karman

Ganhadora do Prêmio Nobel da Paz
Tawakkol Karman é jornalista, ativista de direitos civis e ganhadora do Prêmio Nobel da Paz. Conhecida como a “mãe da revolução”, “a mulher de ferro” e “a senhora da Primavera Árabe”, Karman emergiu como uma figura central na revolução pacífica de 2011 no Iêmen e na Primavera Árabe. As suas constantes lutas pela democracia, pelos direitos humanos e pela paz, e a sua liderança na resistência não violenta à tirania no Oriente Médio, especificamente nos países da Primavera Árabe e no Iêmen, levaram-na a ser homenageada com o Prêmio Nobel da Paz em 2011. Esse reconhecimento a marcou como a primeira mulher árabe e a segunda mulher muçulmana a receber esse estimado prêmio. Em 2005, fundou Women Journalists Without Chains (Mulheres Jornalistas Sem Correntes), uma organização que defende a liberdade de imprensa e os direitos democráticos. Em 2011, durante a Primavera Árabe, apesar dos atentados contra a sua vida, Karman liderou protestos pacíficos contra a ditadura no Iêmen, que terminaram com a renúncia do então presidente Ali Salehi. Na era pós-Salehi, ela permaneceu uma força dinâmica durante o período de transição do Iêmen. Apesar das mudanças dramáticas no cenário político desde então, os seus esforços não param. Karman assumiu funções internacionais, incluindo a adesão ao Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes das Nações Unidas para o Desenvolvimento Pós-2015. A revista TIME a nomeou como sendo uma das 100 mulheres mais influentes que definiram o século passado e uma das mulheres mais rebeldes da história, e ela foi listada entre os 100 maiores pensadores globais da revista Foreign Policy.

Educação

Mestrado na Universidade de Sana’a
Mestrado em Segurança Internacional pela Universidade de Massachusetts Lowell

Histórico

Governança
Corrupção
Extremismo
Terrorismo
Direitos das mulheres e meninas
Pobreza
Reformas religiosas

línguas

Árabe
Inglês

Países

Iêmen

Sudhir Krishnaswamy

Vice-chanceler e professor de direito, Faculdade de Direito Nacional da Universidade da Índia
Dr. Sudhir Krishnaswamy é vice-chanceler e professor de Direito da Faculdade de Direito Nacional da Universidade da Índia, bem como Secretário e Tesoureiro do Consórcio de Universidades Nacionais de Direito da Índia. Antes disso, ele foi diretor da Faculdade de Política e Governança e professor de Direito e Política na Universidade Azim Premji, bem como professor doutor visitante B.R. Ambedkar de Direito Constitucional da Índia na Columbia Law School. Ele se formou com um diploma de Bacharelado em Artes LLB (Literally Legum Baccalaureus) na Faculdade de Direito Nacional da Universidade da Índia e, como tinha uma bolsa Rhodes, atuava como professor assistente nos cursos de Direito Civil e Doutorado em Filosofia (Direito) na Universidade de Oxford. Dr. Krishnaswamy fez parte da equipe que fundou o Alternative Law Forum, que desenvolveu diversas formas radicais de advocacia alternativa com base em grupos marginalizados. Além disso, ele é também cofundador do Centre for Law and Policy Research (Centro de Pesquisa sobre Direito e Política), que tem como objetivo redefinir o conceito e a prática da advocacia na Índia, garantindo que a Constituição funcione para todos. Seus textos e pesquisas acadêmicas investigam questões fundamentais de direito constitucional e administrativo, desenvolvimento e direito da propriedade com atenção especial à reforma do sistema jurídico da Índia. Ele é autor de Democracy and Constitutionalism in India e coautor de Hollow Hope.

Educação

PhD pela Universidade de Oxford

Histórico

Direito constitucional
Política

línguas

Inglês
Canarim
Híndi
Telugo
Tâmil

Países

Índia

Ronaldo Lemos

Professor da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Ronaldo Lemos é um advogado especializado em tecnologia, propriedade intelectual, mídia e políticas públicas. Ele é parceiro no Renno Penteado Sampaio Advogados, um dos escritórios de advocacia líderes no Brasil, e tem 20 anos de experiência nos setores público e privado. Dr. Lemos foi Professor Visitante em Oxford, Princeton, MIT Media Lab e na Escola de Relações Públicas e Internacionais da Universidade de Columbia (SIPA). Ele foi cocriador do Marco Civil da Internet (2014) e do Plano Nacional de Internet das Coisas no Brasil (2018), integrando os conselhos da Mozilla Foundation, Access Now e outras organizações sem fins lucrativos. Anteriormente, o Dr. Lemos foi vice-presidente do Comitê de Comunicação Social no Congresso Nacional. Dr. Lemos escreve semanalmente sobre lei e tecnologia para a Folha de S. Paulo, um dos jornais mais lidos do Brasil.

Educação

Bacharelado e Doutorado na Faculdade de Direito da USP
Mestrado na Faculdade de Direito de Harvard

Histórico

Tecnologia
Propriedade intelectual
Política pública e de mídia

línguas

Português
Inglês

Países

Brasil

Khaled Mansour

Escritor
Khaled Mansour é escritor e especialista em comunicação com vasta experiência na ONU e como correspondente estrangeiro. Trabalhou e escreveu sobre questões políticas, direitos humanos, ajuda humanitária e manutenção da paz. Entre 1990 e 1999, trabalhou como jornalista e, de 1999 a 2013, desempenhou o cargo de porta-voz e de diretor e conselheiro de comunicação da ONU. Nessas funções, Mansour presenciou situações de conflito e de transição, como na África do Sul, no Afeganistão, no Iraque, no Líbano e no Sudão, além de atuar na política estadunidense em Washington, D.C., nos anos 90 e na sede da ONU, em Nova Iorque. Antes de se tornar escritor em tempo integral em 2015, ele foi diretor executivo da EIPR, principal organização de direitos humanos no Egito, entre 2013 e 2014. Publicou sete livros, a maioria em árabe. Seu romance de estreia, A Minefield (Em um Campo Minado, em tradução livre), e o seu livro de memórias sobre o Afeganistão, From Taliban to Taliban (Do Talibã ao Talibã), foram lançados no início de 2022. Ele se formou em engenharia, arqueologia, sociologia e relações internacionais em universidades no Egito, na África do Sul e nos EUA. Além disso, tem um blog chamado khaledmansour.org.

Educação

Bacharelado em engenharia elétrica pela Universidade de Mansoura, no Egito
Bacharelado em sociologia pela Universidade de Witwatersrand, na África do Sul
Mestrado em relações internacionais pela Universidade Tufts, nos EUA

Histórico

Jornalismo e comunicação
Assuntos humanitários
Direitos humanos

línguas

Árabe
Inglês

Países

Egito

Michael McConnell

Professor e diretor do Centro de Direito Constitucional, Faculdade de Direito de Stanford
Michael W. McConnell é professor e Diretor Richard e Frances Mallery do Centro de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Stanford, onde ministra um curso sobre liberdade de expressão, imprensa e religião, além de ser Membro Sênior na Instituição Hoover. De 2002 a 2009, trabalhou como juiz no Tribunal de Apelação do Décimo Circuito dos Estados Unidos. Foi indicado pelo Presidente George W. Bush, republicano, e confirmado por um Senado Democrático com aprovação unânime. Anteriormente, McConnell foi catedrático de cadeiras universitárias na Universidade de Chicago e na Universidade de Utah, além de professor visitante em Harvard e na NYU. Tem muitas publicações nos campos de teoria e direito constitucional e, principalmente, Igreja e Estado, igualdade de proteção e separação dos poderes. Também é coeditor de três livros: Religion and the Law, Christian Perspectives on Legal Thought e The Constitution of the United States. McConnell defendeu 15 casos na Suprema Corte dos Estados Unidos e atuou como secretário jurídico do juiz da Suprema Corte William J. Brennan Jr. e do juiz-chefe do circuito de DC, J. Skelly Wright. Ele foi conselheiro geral assistente do Gabinete de Gerenciamento e Orçamento, assistente do Procurador Geral do Departamento de Justiça e membro do President's Intelligence do Comitê de Supervisão.

Educação

Doutorado na Faculdade de Direito da Universidade de Chicago

Histórico

Teoria e direito constitucional

línguas

Inglês

Países

Estados Unidos

Suzanne Nossel

Diretora executiva, PEN America
Suzanne Nossel é diretora executiva da PEN America e autora do livro Dare to Speak: Defending Free Speech for All (sem tradução em português). Antes de entrar na PEN America, ela trabalhou como diretora de operações da Human Rights Watch e como diretora executiva da Anistia Internacional dos EUA. No governo Obama, atuou como vice-secretária de Estado adjunta de organizações internacionais, liderando o envolvimento dos EUA na ONU e em instituições multilaterais para tratar questões de direitos humanos. No governo Clinton, foi assistente do embaixador estadunidense encarregado da gestão e da reforma da ONU. Nossel cunhou o termo “smart power” (poder inteligente, em português), que serviu de título para um artigo que ela publicou na revista Foreign Affairs em 2004 e que mais tarde se tornou a máxima do mandato da ex-secretária de Estado Hillary Clinton. Ela é colunista de destaque da revista Foreign Policy e publicou artigos de opinião nos jornais The New York Times, The Washington Post e Los Angeles Times. Também escreveu artigos acadêmicos nas revistas Foreign Affairs e Dissent e no periódico Democracy, entre outros. Além disso, atuou em cargos de expressão no setor privado na Dow Jones e na Bertelsmann.

Educação

Bacharelado na Faculdade de Harvard
Bacharelado na Faculdade de Direito de Harvard

Histórico

Liberdade de expressão
Direitos humanos

línguas

Inglês

Países

Estados Unidos

Julie Owono

Diretora executiva, Internet Sans Frontières
Julie Owono é diretora executiva do Content Policy e Society Lab (Laboratório de política de conteúdo e sociedade, CPSL, na sigla em inglês) e membro do Program on Democracy and the Internet (Programa sobre democracia e internet, PDI, na sigla em inglês) da Universidade de Stanford. Ela também é diretora executiva da organização de direitos digitais Internet Sans Frontières, além de ser afiliada do Centro Berkman Klein da Universidade de Harvard. Ela tem mestrado em Direito Internacional pela Universidade Sorbonne, em Paris, e exerceu advocacia na Ordem dos Advogados de Paris. Fluente em cinco idiomas, infância passada em vários países e formação acadêmica no Lyçée Français Alexandre Dumas em Moscou, Julie tem um ponto de vista único para compreender os desafios e oportunidades de uma Internet global. Esse contexto moldou a sua crença de que as colaborações globais e de várias partes interessadas podem ser fundamentais para o surgimento de regulamentações e políticas de conteúdo baseadas em direitos. Julie é membro da Parceria Global sobre IA (GPAI) criada pela França e Canadá, bem como membro do Conselho do Futuro Global sobre IA para a Humanidade do Fórum Econômico Mundial e do Conselho do WEF para o Mundo Conectado. Foi também membro do Grupo Ad Hoc de Especialistas da UNESCO (AHEG), que elaborou o primeiro texto internacional sobre Recomendação sobre a Ética da Inteligência Artificial. Julie é membro do Comitê de Especialistas em Inclusão Digital da World Benchmarking Alliance.

Educação

CAPA Paris Bar School (École de Formation du Barreau de Paris)
Mestrado em Direito Internacional pela Faculdade de Direito La Sorbonne

Histórico

Lei Internacional
Tecnologia e direitos humanos
Relações internacionais

línguas

Francês
Inglês
Euondo
Russo
Alemão

Países

Camarões
França

Emi Palmor

Advogada e professora do Interdisciplinary Center Herzliya (Centro Interdisciplinar Center Herzliya), Israel
Emi Palmor nasceu em Jerusalém e cresceu na Bélgica, na Noruega e na Argentina. Estudou direito na Hebrew University (Universidade Hebraica), tornando-se membro da Ordem dos Advogados de Israel em 1991. Ela trabalhou como funcionária pública no Ministério da Justiça de Israel, inicialmente como promotora no departamento da Suprema Corte do escritório do Procurador do Estado e depois como diretora do Departamento de Perdão. Entre 2014 e 2019, Palmor atuou como Diretora Geral do Ministério da Justiça, desenvolvendo programas inovadores de diversidade no emprego, promovendo o acesso à justiça por meio de serviços e plataformas digitais e trabalhando para melhorar e reduzir a regulamentação. Ela iniciou projetos educacionais para a prevenção de ataques online e proteção da privacidade de menores de idade e criou a unidade governamental de Coordenação Antirracismo. Além disso, chefiou comitês nacionais para o exame e recomendação de políticas para erradicar o racismo em relação aos israelenses de ascendência etíope, para a redução da compra de serviços sexuais e para lidar com as consequências negativas da poligamia. Por sua contribuição de longa data para o avanço da igualdade e da convivência entre cidadãos árabes e judeus de Israel, Palmor foi homenageada como Champion of Shared Society pela Abraham Initiatives. Desde 2022, ela é presidente da Natal, uma ONG especializada na área de traumas relacionados à guerra e ao terrorismo, e que visa aumentar a resiliência da sociedade israelense por meio de tratamento, prevenção, conscientização pública e pesquisa. Atualmente, é palestrante adjunta no Interdisciplinary Center Herzliya, dando palestras sobre design de políticas, governança e direito, além de consultora estratégica e presidente do “Gesher“ Multicultural Film Fund.

Educação

Bacharelado na Universidade Hebraica de Jerusalém

Histórico

Gerenciamento
Formulação de políticas
Governança
Setor público
Direito

línguas

Hebraico
Inglês
Francês
Espanhol

Países

Israel

Alan Rusbridger

Editor, revista Prospect
Alan Charles Rusbridger é o editor da revista Prospect. Até setembro de 2021, ele era diretor da Lady Margaret Hall, em Oxford. Ele é presidente do Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo e atuou como editor-chefe do jornal The Guardian no Reino Unido de 1995 a 2015. Entre seus prêmios acadêmicos, destaca-se o reconhecimento de universidades como Harvard, CUNY, Oslo, Lincoln, Coventry, Kingston e Open University. Em 2014, ele recebeu o prêmio Right Livelihood, em Estocolmo, conhecido como “Prêmio Nobel alternativo”. A cobertura do Guardian sobre a vigilância de agências de inteligência ocidentais foi reconhecida com o Prêmio Pulitzer de Serviço Público em 2014. Rusbridger estudou na Universidade de Cambridge e escreveu livros e roteiros infantis. Ele é o autor de “Play it Again” e “Breaking News: The Remaking of Journalism and Why it Matters Now”. Foi membro da Scott Trust, proprietária do jornal The Guardian, e do conselho do Royal National Theatre em Londres. Atualmente, integra o Conselho do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (Committee to Protect Journalists).

Educação

Mestrado na Universidade de Cambridge

Histórico

Jornalismo

línguas

Inglês
Francês

Países

Reino Unido

András Sajó

Professor na Universidade Centro-Europeia
András Sajó foi juiz e Vice-Presidente do Tribunal Europeu de Direitos Humanos, professor universitário e reitor fundador de Estudos Jurídicos na Universidade Centro-Europeia, além de membro da Academia de Ciências da Hungria. Ele trabalhou como consultor jurídico para o primeiro presidente da Hungria eleito livremente e fez inúmeras publicações na área de direito constitucional comparado. Também participou com conselheiro na elaboração das constituições (interinas) da Ucrânia, Geórgia e África do Sul. Sajo foi professor visitante recorrente de Direito em Universidades como ELTE Budapest, U. Chicago, Cardozo e NYU, além de ter ministrado cursos em Harvard, Columbia, U. New South Wales e outras faculdades de Direito. Seus mais recentes livros publicados são The Constitution of Freedom (Oxford University Press, 2017) e Ruling by Cheating — Governance in Illiberal Democracy (Cambridge University Press, 2021).

Educação

Doutorado na Faculdade de Direito ELTE
PhD pela Academia Húngara de Ciências

Histórico

Direitos humanos
Liberdade de expressão
Direito constitucional comparado

línguas

Húngaro
Inglês
Italiano
Francês
Alemão
Russo

Países

Hungria

John Samples

Vice-presidente, Cato Institute (Instituto Cato)
John Samples é vice-presidente do Cato Institute. Ele fundou e agora dirige o Center for Representative Government de Cato (Centro de Governo Representativo de Cato), que estuda a liberdade de expressão, a Primeira Emenda e outros aspectos das instituições políticas americanas. Atualmente, está trabalhando em uma atualização para sua monografia, Why Government Should Not Regulate Content Moderation of Social Media. Também é o autor de The Struggle to Limit Government: A Modern Political History e The Fallacy of Campaign Finance Reform, além de coeditor com Michael McDonald de The Marketplace of Democracy. Antes de ingressar na Cato, Samples atuou como diretor da Georgetown University Press por oito anos e, antes disso, como vice-presidente da Twentieth Century Fund. Ele publicou artigos acadêmicos em revistas como Society, History of Political Thought e Telos, juntamente com inúmeras contribuições para volumes editados e foi destaque em publicações como USA Today, New York Times e Los Angeles Times. Samples recebeu seu PhD em ciências políticas pela Rutgers University.

Educação

PhD pela Universidade Rutgers

Histórico

Liberdade de expressão
Regulamentação do discurso
Ciência política

línguas

Inglês
Alemão

Países

Estados Unidos

Pamela San Martín

Ex-conselheira eleitoral do Instituto Nacional Eleitoral (INE) do México
Pamela San Martín é uma advogada da Cidade do México que dedicou a sua carreira ao avanço dos direitos humanos, da liberdade de expressão e das instituições democráticas. Entre 2014 e 2020, atuou como uma dos 11 conselheiros eleitorais do Instituto Nacional Eleitoral, o cargo mais alto do órgão eleitoral mexicano. Lá, ela trabalhou na organização de eleições pacíficas e na gestão de questões importantes de regulamentação de campanha, liberdade de expressão e informação. Como conselheira eleitoral, San Martín desempenhou um papel importante no desenvolvimento de políticas para garantir os direitos de minorias em processos democráticos, incluindo os das pessoas trans e daquelas com deficiências, e cotas para indígenas. Além disso, fez parte do conselho editorial de um dos jornais de maior circulação do México. Antes de atuar no Instituto Eleitoral, ela trabalhou na Comissão de Direitos Humanos da Cidade do México durante quase uma década. No momento, San Martín presta consultoria relacionada a eleições, democracia e direitos humanos, especialmente em países que enfrentam polarização e violência, e participou como especialista em uma missão de observação internacional.

Educação

Bacharela em direito pela Escola Livre de Direito da Cidade do México

Histórico

Direitos humanos
Organização e arbitragem eleitoral

línguas

Espanhol
Inglês

Países

México

Nicolas Suzor

Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Tecnologia de Queensland
Nicolas Suzor é professor e futuro bolsista da Faculdade de Direito da Universidade de Tecnologia de Queensland. Ele é também o principal investigador do ARC Centre of Excellence for Automated Decision-Making and Society (Centro de Excelência de Tomada de Decisões Automatizada e Sociedade). A pesquisa do professor foca a melhoria da responsabilização, da igualdade e dos direitos humanos na governança da tecnologia digital e dos sistemas automatizados. Ele é autor do livro Lawless: the secret rules that govern our digital lives (Sem lei: as regres secretas que governam nossas vidas digitais), lançado em 2019.

Educação

PhD pela Universidade Queensland de Tecnologia

Histórico

Regulamentação da tecnologia
Governança de redes sociais
Responsabilidade intermediária
Moderação de conteúdo
Liberdade de expressão
Automação do discurso de ódio

línguas

Inglês
Francês

Países

Austrália

Helle Thorning-Schmidt

Ex-primeira-ministra, Dinamarca
Helle Thorning-Schmidt é a ex-primeira-ministra da Dinamarca, cargo que ocupou de 2011 a 2015. Ela também atuou como líder da oposição e líder do partido no Parlamento Dinamarquês e como membro do Parlamento Europeu. Após o período no cargo público, atuou como Chefe Executiva da Save the Children, ajudando a melhorar as condições e a conscientizar a situação das crianças em alguns dos lugares mais difíceis e desafiadores do mundo. Como parte desse papel, Thorning-Schmidt trabalhou para destacar as crises humanitárias no Iêmen e na Síria, e a crise dos refugiados de Rohingya em Mianmar. Ela continua engajada em questões geopolíticas como membro de vários grupos de especialistas em política externa, incluindo o US Council on Foreign Relations (Comitê de Relações Exteriores dos EUA), o European Council for Foreign Relations (Comitê Europeu de Relações Exteriores), o Atlantic Council International Advisory Board (Comitê Consultivo Internacional do Comitê Atlântico) e o Berggruen 21st Century Council (Comitê do século XXI de Berggruen). Thorning-Schmidt também atua em vários conselhos corporativos na Dinamarca, Reino Unido e EUA, e usa sua profunda experiência política e internacional para aconselhar uma série de empresas e grupos sem fins lucrativos, dedicando tempo à defesa e renovação do progresso, justiça social e democracia. Ela tem mestrado em ciências políticas pela University of Copenhagen (Universidade de Copenhague) e mestrado em estudos europeus pela College of Europe (Colégio da Europa) em Bruges.

Educação

Mestrado na Universidade de Copenhagen
Mestrado na Faculdade da Europa

Histórico

Política internacional
Política europeia
União Europeia
Direitos humanos

línguas

Dinamarquês
Inglês
Sueco
Norueguês
Francês

Países

Dinamarca

Kenji Yoshino

Presidente da Suprema Corte Earl Warren, professor de Direito Constitucional e diretor do corpo docente do Centro Meltzer para Diversidade, Inclusão e Pertencimento
Kenji Yoshino, Presidente da Suprema Corte Earl Warren, professor de Direito Constitucional, da Escola de Direito da Universidade de Nova York, e diretor do corpo docente do Centro Meltzer para Diversidade, Inclusão e Pertencimento. Ele é especialista em direito constitucional, direito antidiscriminatório e direito e literatura, já tendo atuado como vice-reitor da Faculdade de Direito de Yale. Hoje, Yoshino é membro do conselho do Brennan Center for Justice (Centro Brennan de Justiça) e das juntas consultivas de diversidade e inclusão da Morgan Stanley e da Charter Communications. Ele ganhou inúmeros prêmios pelo seu magistério e progresso acadêmico e publicou quatro livros. O mais recente, em coautoria com David Glasgow, é Say the Right Thing: How to Talk About Identity, Diversity, and Justice (Diga a coisa certa: como falar sobre identidade, diversidade e justiça, em tradução livre), publicado pela editora Simon & Schuster em 2023.

Educação

Bacharelado na Faculdade de Harvard
Mestrado na Universidade de Oxford
Bacharelado na Faculdade de Direito de Yale

Histórico

Direito constitucional
Direito civil

línguas

Inglês

Países

Estados Unidos

Compromissos futuros

Para proteger nossa independência, os membros do Comitê fizeram um contrato direto com o Comitê de Supervisão. Eles não são funcionários da Meta e não podem ser destituídos pela empresa. Mais importante ainda, conforme anunciamos em abril de 2023, a Meta não desempenha mais função na seleção de novos membros do Comitê. Somos os únicos responsáveis por todas as nomeações futuras.

Quer nomear um membro para o Comitê?

Qualquer pessoa pode indicar um candidato para membro do Comitê por meio do nosso portal de nomeações. Você pode recomendar a si mesmo ou indicar outra pessoa. Ao indicar outra pessoa, você deve saber o endereço de e-mail dela e conseguir responder a perguntas biográficas sobre tal pessoa.

Portal de Nomeações